Leia muito mais sobre empregadas no livro: Contos de prostitutas IIEmpregadas novinhas submetidas, estupradas, exploradas, prostituídas, prostitutas e putas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas e empregadas domésticas novinhas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.
Escolhe: Pdf Epub Mobi Muitos dos que
contratam empregadas evangélicas, na maioria negras e mulatas das favelas ou do
interior, confessam que sentem um prazer em submeter a moça. Muitos nem se
importam se ela no início se defende contra abusos e rejeita certos favores e
exigências porque se abre assim para o patrão a necessidade de quebrar a
vontade e a birra através de um processo educativo. E muitos gostam de encenar
esse processo em uma menina.
Muitos
dos que contratam empregadas evangélicas, na maioria negras e mulatas
das favelas ou do interior, confessam que sentem um prazer em submeter a
moça. Muitos nem se importam se ela no início se defende contra abusos e
rejeita certos favores e exigências porque se abre assim para o patrão a
necessidade de quebrar a vontade e a birra através de um processo
educativo. E muitos gostam de encenar esse processo em uma menina.
Um
agente de empregadas de Goiânia escreveu no perfil de algumas das suas
candidatas: “Jovem, cheirosa, mas um tanto birrenta e preguiçosa.” E muita gente se interessou para esse tipo de menina, porque gostam de educar as jovens. Preferem uma moça que precisa de algumas surras até se assuntar do que de uma já perfeitamente submissa que já foi educada por outros.
O
sociólogo Gilberto Freyre chama-o “O prazer de submeter” e conta de
escravistas que gostaram de escravos e sobretudo escravinhas birrentas
para poderem aplicar as ferramentas e a arte da educação. Teve até
pessoas que se chamaram especializadas em educar escravos ou escravas
birrentas que se ofereciam para os fazendeiros. Eles viajaram com uma
maleta cheia de ferramentas como os médicos, só que as ferramentas foram
usadas para quebrar a resistência de escravos e escravas rebeldes e
insubmissos.
Na
comunidade “Queremos uma empregada gostosa” do orkut ofereceu-se em
2007 um rapaz que, segundo ele, conseguiria transformar “empregadas
desobedientes e independentes em escravas domésticas absolutamente
submissas e mansas”. Abordado por um curioso ele disse no início que
cobraria R$ 2 mil por um curso educativo de 4 semanas, em que a
empregada ficaria com ele. Mas na negociação ele cedeu até que acabou
cobrando nada pelas quatro semanas que a menina ficaria com ele e
receberia sua educação. Ele pediu por escrito a permissão de usar a
empregada assim como lhe conviria melhor no decurso desses dias e
garantiu somente que não teria feridas exteriores ou outras mudanças na
hora quando e devolveria. Ele contou que costuma trabalhar com
consoladores, eletrochoques e tapinhas finas, que não estragam a pele.
Andreia, favelada bem preta do Rio de Janeiro, era quase menina de rua quando virou empregada por recomendação de um morador da favela que trabalha para um patrão que gosta de meninas pretas, birrentas e buliçosas. Ele tem a ambição de botar disciplina nelas e fazer meninas educadas, comportadas, boas, evangélicas e submissas delas. Andreia se lembra: "No início apanhei todos os dias. Mas hoje sou uma ovelha muito mansa e obedeço em tudo." O interessante nisso é: o patrão não é evangélica, mas manda evangelizar as empregadinhas. Quando elas são totalmente brandas e meigas ele as passa para famílias interessadas. Não quer ganhar dinheiro com isso mas quer transformar meninas rudes e perdidas em empregadinhas gostosas e submissas.
Leia muito mais sobre empregadas no livro: Contos de prostitutas IIEmpregadas novinhas submetidas, estupradas, exploradas, prostituídas, prostitutas e putas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas e empregadas domésticas novinhas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.
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Perfeito, Mohamed. Faço das suas, as minhas palavras.
ResponderExcluirPerfeito, Mohamed. Faço das suas, as minhas palavras.
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