Até esse ponto todos concordam. As meninas recebem um lugar e um emprego, os patrões recebem uma empregada fiel e sincera, e a igreja ganha através dos dízimos uma pequena indenização pelos favores de indicar moças.
Mas o que acontece se as jovens não trabalham assim como os patrões querem? Bom, uma jovem é iniciante em sua área. Mesmo se ela talvez já cuidasse da casa de seus pais, quando eles trabalham, inclusive cuidando para várias crianças pequenas entre irmãozinho, priminhos e sobrinhos, não sabe dos costumes em casas da classe média ou alta.
Por isso ela erra, e os patrões têm que ter paciência. É necessário ensinar. Muitos punem a moça, se ela não arruma a casa, limpa e cozinha assim como se espera, mas não adianta punir se não se explica como se deve fazer melhor. A menina coitada teria que adivinhar a maneira certa ou ela é punida até acertar por acaso a maneira certa.
Sendo ela evangélica ela sabe que não pode reclamar, mas deve agradar para não sujar o nome de sua igreja. Ela obedece e tenta descobrir a maneira certa.
Muitos patrões descartam prejuízos e supostos prejuízos do salário da moça. Isso é uma maneira para economizar. A igreja iria talvez atacar essa prática, que é também contra as leis, mas as moças estão de vergonha e pagam os dízimos inteiros para o pastor não perceber que elas não trabalharam bem e não conseguiam satisfazer seus patrões.
Já que as moças não conhecem os costumes das casas fazem muito diferente ou errado e os patrões não são satisfeitos e ralham com elas. Muitas vezes batem nelas com a maior naturalidade, como se fossem escravas ou filhos próprios. Realmente muitas meninas não recebiam uma educação completa e precisam de alguém que as oriente. Para a vida futura como esposas e mães é até uma bênção aprender coisas novas e diferentes, aumentando os conhecimentos.
Mas os patrões mostram pouca paciência, não considerando que uma moça de favela ou do interior não sabe as coisas mais comuns do mundo dos ricos. Por isso vão às tapas, e uma vez quebrado o tabu, batem com a maior naturalidade. A moça também aceita-os com a maior naturalidade, sobretudo se ela é evangélica e quer parecer boa, dócil e submissa para ninguém pensar mal dela e da sua igreja.
Com os tapas os patrões se acostumam ao contato com a pele da moça, e com o tempo a mão procura pele mais vezes, desta vez com outras intenções. O patrão repara que a moça é boa, meiga e não reclama e por isso deixa a mão na bunda e em outras partes, avançando cada vez mais.
As faveladas são acostumadas a andarem com pouca roupa, e a pele delas é de fácil acesso.
Muitos patrões são, porém, muito cautelosos, ouvindo de exemplos que moças acusavam seus próprios patrões de abusos sexuais. Se eles são velhos e casados, as moças rejeitam-os com mais rigor. Por isso, quem vai na frente, são muitas vezes os filhos ou sobrinhos ou outros parentes que funcionam como quebra-gelo.
São eles que seduzem a moça, prometem muitas coisas e chegam muitas vezes até transar com elas. No mínimo conseguem chupá-las, e normalment a moça chupa também o rapaz, sendo o chupar não contra as leis religiosos que exigem ou pelo menos recomendam a virgindade antes do casamento de uma moça.
Uma vez derrubada a moça não resiste mais muito, quando o patrão depois reclama o mesmo direito para ele. Em muitos casos o rapaz filma a moça, quando ela chupa ou é chupada ou transa, e com esse material o patrão e também depois parentes ou amigos dele podem exigir os mesmos serviços da moça, sempre sob ameaça de publicá-lo na redes sociais e sobretudo para os amigos da igreja dela. Assim ela vira um objeto sexual totalmente submisso que faz de tudo para guardar a sua honra e a de sua igreja, e cai assim cada vez mais na dependência dos homens. Eles têm bastantes oportunidades para obter mais fotos e vídeos e assim eles têm cada vez mais argumentos nas mãos. A moça vira escrava sexual deles.
Normalmente o patrão aproveita o “deslize” de sua empregada com o rapaz quebra-gelo para puni-la, cortando, entre outros castigos, seu salário. É proibido pela lei pagar menos do que um salário, e o patrão não pode descontar a comida e a moradia, mas a moça nessa situação não pode reclamar e por isso o patrão pode fazer o que quiser.
Em casos onde o rapaz “quebra-gelo” não consegue sexo da moça, eles oferecem dinheiro ou outras vantagem. A moça recebe às vezes um valor considerável e acha que é um negócio, mas o patrão assim que recebe os vídeos confronta a empregada com eles, diz que fica chocado com o comportamento dela e além dos castigos exige que lhe entregue o dinheiro “sujo e ilícito”.
Muitas garotas são bastante tímidas e resistem a tentativas de assédio sexual com mais teimosia. Mas sempre os patrões dão um jeito. Os recursos deles abrangem ameaças, promessas e até dinheiro. Às vezes precisa-se a ajuda de um rapaz bonito de fora da família, como é o caso da jovem Meirielen do interior da Bahia, que trabalha em Brasília. Os patrões conheciam-na através de um amigo no internet, contratavam-na por um salário mínimo e a buscaram da casa, quando fizeram férias em Salvador.
Ela era trabalhadora e obediente, mas fez muitas coisas erradas, pelo menos nos olhos dos patrões, e levou algumas tapas. Mas embora ela aceitava-os sempre em perfeito submissão, rejeitou todas as tentativas de abordo sexual, seja do patrão, seja do filho de 16 anos, seja de amigos dele ou outros visitantes. Entediado com a situação o patrão convidou um sobrinho dele, que é bonito e forte. Ele fingiu amor pela moça e levou-a para passear com seu carro chique para o cinema, mas mesmo assim ela não o deixou fazer mais do que beijá-la. O rapaz já pensou em ignorar as defesas da moça e passar a mão na calcinha dela, mas depois pensou que seria mais seguro proceder lento.
Levou-a de volta para a casa e ficou com ela no seu quarto, dizendo que ela seria a meninas de seus sonhos e que seria o rapaz mais feliz do mundo se poderia namorar com ela ou pelo menos ficar um dia. Mas ela respondeu que namorar seria só para casar. Aí ele se ajoelhou e disse: “Pagaria R$ 500 só para te ver nua.”
Era uma oferta boa, e a menina estranhou: “Mas você não vai fazer mais nada? Só olhar mesmo?”
Ele prometeu, e se fechou o negócio por R$ mil, que a moça ainda negociou e o rapaz lhe deu com o maior sorriso como se fosse um presente de noivado. Quando era nua, o rapaz tocou nela e se ajoelhou como se fosse totalmente apaixonado e emocionado. Ela falou: “Você prometeu. Para.”
“Fala baixinho, meu anjo, senão alguém nos ouve.”
“Me deixa te beijar pelo menos uma vez.”
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O filho, um sobrinho ou um amigo da família quebra o gelo da empregadinha nova para fazê-la mais acessível para os outros. |
“Mais R$ mil pelo beijo mais gostoso do mundo.”
Surpreendida a moça cedeu, mas o beijo não era assim como ela esperou. Da boca o rapaz migrou para a garganta, os peitos, a barriga e acabou entre as pernas da mulata. Ela protestou várias vezes, mas ele sempre alegou que comprou o beijo mais gostosodo mundo, e o beijo mais gostoso logicamente deveria incluir tudo. Já que a moça não podia gritar para não ser achada nessa parada não lhe restou outra saída do que aceitar. Com voz fraca só conseguiu pelo menos negociar outra vez o preço e o rapaz aceitou pagar R$ 3 mil, se poderia ficar a vontade com seus beijos.
Não demorou e a menina começou a molhar como não existe mulher que não se derrete toda com mimos desse jeito, ainda por cima por um rapaz bonito e fino. Ela começou a gemer, e quando o rapaz pediu para ela segurar os lábios da bucetinha ela fez isso com seus dedos trabalhadoras sem negociar mais um dinheirinho. Depois de ela gozar o rapaz continuou, e finalmente pediu para ela ficar de quatro. Ele abriu a bunda com as mãos como se queria mostrar as delícias para alguém, abriu a buceta, abriu a entrada do cuzinho e beijo a porta traseira até a moça gemer em delírio.
Com tudo isso o rapaz virou tão duro que estava para gozar e ele pediu que a moça o recebesse, mas ela se recusou e alegou que queria ficar virgem até o casamento. O rapaz prometeu até casamento, mas a única coisa que conseguiu foi que ela recebeu o leitinho quente na boca. Ficou sem saber o que fazer com o conteúdo. Queria ir para o banheiro e cuspir, mas pensou que seria sem educação deixar o rapaz sozinho. Por isso ela engoliu e depois chupou os pingos do lençol, que caíram na cama.
O rapaz continuou bancando o babão, e depois de a moça tomar um banho no quarto dele para não chamar atenção, ele disse que queria ficar com a calcinha dela e não a devolveu. Nesse momento chamaram a menina para a cozinha e ela correu. Perguntada porque demorou tanto no quarto do rapaz deu uns pretextos de um copo de suco caído que ela teria que limpar e se concentrou no trabalho.
No jantar o patrão perguntou se a menina limpou o suco derramado direitinho, e o sobrinho respondeu com um sorriso:
“Com certeza. Caiu em minha cama e ela limpou tudo direitinho. É uma menina dedicada, trabalhadorba e boa. Você está de parabéns, tio.”
O que ela não sabia era que no estante entre livros e bijuterias estava um celular, e o tempo todo eles foram filmados. Quando ela acabou de tirar a mesa e lavar a louça o patrão a chamou. Ele falou:
“Eu vi que você gosta de meu sobrinho. Por isso fechei os olhos e deixei você sair da casa com ele para se divertir. Mas não acreditei que você iria abusar minha generosidade de uma maneira tão despudorada e dissoluta. O que você pensa quem é? Acha que é uma moça fina que pode casar com um rapaz de uma família tradicional? O que pensou?”
A moça tagarelou e disse que só queria ajudar ao rapaz. O patrão disse: “Ajudar? Você ficou por mais de uma hora no quarto de meu sobrinho, com porta fechada. É assim que uma moça evangélica se comporta, ainda em casa de família boa, e ainda por cima na casa de seu patrão? É assim que uma moça evangélica se comporta?”
Ela olhou para o chão e disse que não.
“Então, o que você fez o tempo todo no quarto dele? Só limpou o suco? Conversou?”
“Foi? Só conversamos? Então não aconteceu nada de grave? Aconteceu?”
“Pois é, então talvez tivesse outra moça no quarto dele, parecida com você.” Ele ligou o computador, e logo ela gelou quando viu a si mesma com as pernas abertas, tudo exposta. O vídeo mostrou como ela gemeu, abriu a bucetinha e o cuzinho e tudo exposto sem vergonha. Ela nem sabia o que dizer, desejava que seria morta, e algumas lágrimas saíram dos olhos.
“Você é uma puta sem vergonha. Você é uma favelada, mas te tratamos como uma menina boa. Mas você é uma puta, e agora vai ser tratada como puta. Se senta aqui na cama. Senta.” Ela obedeceu como uma boneca. Ele disse:
“Nas favelas a higiene não é a mesma como em uma casa boa. Você poderia passar uma doença ao meu sobrinho. Deixa ver se você é limpa e saudável. Se deita para trás. Deita.” Ele gritou, porque ela não obedeceu logo.
Ela se deitou e logo a saia foi levantada. Mas mesmo sem levantá-la o patrão já poderia ter visto a bucetinha desprotegida, porque até agora ela ainda não teve tempo de vestir outra calcinha.
“Que puta sem vergonha. Assim você anda na minha casa? Abre as pernas para eu poder ver.”
Ela não era suja, mas molhou na hora de ser chupada, e por isso a bucetinha era pegajosa. O patrão reclamou. Depois ele disse: “Eu deveria te mandar embora e mostrar o vídeo para seu pastor, seus amigos na igreja e seus pais, para todos saberem que não foi minha culpa.”
Ela soluçou e verteu mais lágrimas. O patrão continuou:
“Agora aconteceu, não posso mais fazer nada, mas você deve pelo menos ficar sempre limpinha. Como você vai sentar desse jeito no sofá ou até na cama como agora? Levanta as pernas e abre-as mais, quero ver também seu cuzinho.”
Ele passou ou dedo pelo cuzinho fechadinho e escuro, mas sem entrar, e cheirou o dedo. Em seguida deu para a menina cheirar e disse: “Sentiu que não está limpa. Por isso não queria que você faz tais coisas com meu sobrinho. Depois ele vira doente, e se casar com uma moça fina vai contaminá-la também. E tudo por sua culpa. Você precisa ser punida, e não deve ser uma punição só de leve, entendeu, menina? Entendeu-me?”
De novo ele levantou a voz e ele fez de sim com a cabeça.
“Pelo menos você concorda. Então se vira para eu poder te castigar.”
Ele se sentou e colocou a menina em cima de suas pernas, com a bunda para cima. Apertou ou braços dela em baixo de suas coxas, se sentando com seu peso em cima deles. Depois colocou a esquerda em baixo da menina, deslizando pela barriga até achando a vagina pequena e bem depiladinha, e fixou assim com um dedo entre os lábios menores o tronco da moça. Assim caiu o primeiro tapa. A moça chorou baixinho, encerrando a boca para não chorar alto e não resistiu, porque se achou culpada e o castigo merecido.. Depois de 25 tapas o patrão a deitou na cama, ordenou para abrir novamente as pernas e a comeu, tirando o cabaço sem ceremônia.
Depois o patrão estipulou: “O seu castigo será o seguinte: primeiramente vou cortar o seu salário pela metade. Segundo, vamos economizar outros custos. Se você fica limpando lugares como os banheiros, onde você sua e se molha com água, deve trabalhar sem roupa para não estragar sua roupa e depois gastar muita água e sabão com a limpeza. Também em dias muito quentes ou em trabalhos que fazem suar como passar roupa deve ficar nua. Ao demais deveria economizar em casa a calcinha. Ao outro lado deve ter mais cuidado com a limpeza íntima para não sujar o sofá ou cadeiras quando se sentar. Também não deveria mais assistir televisão para economizar energia. E por duas semanas seria proibida de sair da casa, nem para os cultos."
Depois de duas semanas o patrão iria avaliar, se ela ficou comportada e obediente, e se fosse o caso iria liberar visitas aos cultos.
Depois o patrão chamou seu filho de 16 anos e explicou: “A moça fez safadeza com seu primo. Mas eu proibi-as. Em vez disso ela poderia cuidar mais de você, filho. Ela agora não é mais virgem, então poderia te servir com menos cautela.”
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A família contratou uma empregada nova. Pai e filho investigam-na. |
No outro dia o patrão lhe deu um anticoncepcional. O preço foi descontado do meio-salário que ela receberia.
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Primeiro teste: A carne é firme e gostosa?
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O filho e um amigo dele testam a empregada nova. Ela sabe que eles conhecem o vídeo com ela nua e por vergonha e medo de alguém publicá-lo não se defende mas fica submissa e dócil |
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Em alguns casos os filhos ou amigos têm que forçar a empregada nova até ela ficar boa e fácil. |
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O patrão faz um primeiro teste com duas empregadinhas
| Aos poucos a empregada se acostuma a ser uma puta gratuita para a família
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Se uma empregada não é obediente será acostumada à força para ficar mais meiga, submissa, servil, dedicada e boazinha.
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Também o filho quer testar a empregada nova |
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Dois filhos de um casal testam a empregadinha novinha |
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O filho e um amigo testam a empregadinha nova
| Pai e filho investigam a nova empregada.
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Meninas evangélicas novinhas trabalham como empregadas no mundo inteiro. |
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Uma vez acostumada a ser submissa e acessível a moça tem que servir muitas vezes também aos amigos
| Logo no início o patrão força e acostuma a empregada a mostrar-lhe suas partes. Ela deve aprender ser submissa e não esconder nada de seu patrão
| Uma empregada evangélica confia em seu patrão, não tem segredos, abre-se para ele e obedece em tudo
| Para aumentar a autoridade o patrão deixa bem claro quem é o chefe e quem a serva e que ela tem que obedecer e lhe conceder tudo. Patroas prudentes toleram que o marido submete a empregada, porque elas têm muitas vantagens pelo fato de a empregada virar submissa e boa.
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Muitas meninas evangélicas preferem ser enrabadas pela porta atrás, porque acham que anal não é pecado ou pelo menos um pecado menor |
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Agora a empregada evangélica fica submissa e acessível e os patrões têm todo o poder e sempre livre acesso a ela |
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