Naturalmente os cuzinhos de meninas novinhas são pequenos para pau grandes. Se o homem é bem dotado ou transa violento, pode ferir a empregada e a pele rasga, e a cura demora, sobretudo se a moça transa sem parar. Por isso é bom, treinar as novinhas aos poucos, para o cu ganhar mais capacidade. É necessário dilatar a pele ao redor do ânus, mas queremos que a mocinha continue apertadinha. Por isso ela deve treinar seus músculos do esfíncter para se contraírem bem. O alvo é um cuzinho firme, apertadinho e quente, mas elástico, que pode ser aberto também por paus grandes.
O melhor seria se desde uns dez anos os pais ou outros parentes ajudassem nisso e ensinariam à menina como usar e treinar o seu cuzinho. Se ela virar prostituta, vai ter uma entrada viável e gostosa e não sofrer constrangimentos, dores e infecções e em consequência menores rendimentos e ganhos. Se ela aderir outra profissão, também não faz mal, porque assim ela vai ter mais sucesso como esposa ou se um colega ou o chefe quer transar com ela. Devem enfiar um dedo e pedir para ela mexer os músculos como se ela quisesse chupar ou mastigar o dedo. Também podem ensiná-la cavalgar por cima duma garrafa, enfiando o gargalo no cu e sentar se em cima. Ela começa com um gargalo pequeno e usa depois garrafas, cujos gargalos viram mais largos na parte em baixo. Assim a futura empregada pode enfiar cada dia um pouco mais, e alargar assim a portinhola atrás.
No norte da Tailândia muitas vezes os pais já vendem a menina com 10 anos e recebem o dinheiro (por volta de R$ 300, o que é muito para um fazendeiro pobre nessa região) logo, mas a menina fica com os pais até ela tiver pelo menos onze, melhor doze anos, e só então o traficante vem buscar a menina e leva-a para um prostíbulo. A menina, educada no budismo da Tailândia e nos valores tradicionais, aceita em submissão os seu papel em favor da família e vira uma prostituta fiel e dedicada. Nesse ano de espera para poder entrar na profissão, os parentes preparam a menina com a maior naturalidade para as suas tarefas e entre outras coisas treinam o cuzinho da pequena. Na noite, depois do jantar, ela tira a roupa, se senta em cima de uma garrafa e faz o seu treinamento. A menina deve colocar graxa no gargalo da garrafa e no cuzinho. Já que o gargalo é aberto, sujeira da menina pode entrar na garrafa e ela tem que ser limpa com uma escova que se enfia nela. Por isso meninas expertas colocam uma folia de plástico ou uma sacola de plástico por cima da garganta. A folha ou a sacola são fáceis para limpar ou podem ser descartadas.
O que a própria família pode fazer em favor de um cuzinho de uma menina, também amigas, o primeiro namorado ou um cafetão pode ensinar a sua pupila. Ela treina com garrafas, e como um carinho o cafetão lhe coloca um dedo no cuzinho, quando ela fica perto dele, senta no seu colo durante conversas com amigos dele ou beija a ela. E assim ele vai sentir o progresso da menina. Se ela mexe o cuzinho e chupa o seu dedo como com a boca, então ela está certa. Deve continuar nesse caminho.
Se uma menina não consegue contrair o cuzinho, o responsável deve lhe colocar um dedo no ânus e dar tapas na bunda nua. Geralmente com isso a menina contrai involuntariamente. Se ela nem consegue contrair assim, deve antes treinar as nâdegas, segurar uma vara entre as nâdegas, ou sentar em um banco de madeira e retesar os músculos glúteos assim, que fica sentada logo uns dois centímetros mais alta. Assim treina indiretamente também o cuzinho. Depois ela pode fazer o mesmo sentada em um colo de homem, seja com ou sem pau enfiado.
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Também um rabo de cavalo ou de outro animal enfiado treina o cuzinho |
Nas primeiras semanas a empregada fica com um plugue anal durante o dia ou/e durante a noite. É lhe proibido afastá-lo de maneira de ela precisar pedir ao patrão se ela tiver que fazer cocô, e só depois de ele concordar ela ou ele saca o plugue.
Já centenas de vezes ouvi as palavras: "Mostra o cuzinho, puta" ou "Abre a bunda, cadela" ou "Mostra-te aos senhor fulano". Sempre me fere o coração pela rudeza das palavras que me mostram que me consideram escrava. Mas logo depois penso melhor. Qual oportunidade maravilhosa para uma menina mostrar que é boa, dócil e obediente?
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