Empregadas novinhas submetidas, estupradas, exploradas, prostituídas, prostitutas e putas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas e empregadas domésticas novinhas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.
Empregadas evangélicas asiáticas
Mulheres asiáticas são submissas, trabalhadoras, meigas e
dedicadas. Evangélicas são submissas, trabalhadoras, dedicadas, limpinhas,
depiladinhas e meigas. Se isso já promete empregadas boas, que perfeição daria
em achar uma empregadas asiática evangélica?
Mas na prática não é tão fácil assim. Os cristãos e
sobretudo os evangélicos são uma minoria na Ásia. Mas a população da Ásia é
enorme, mais de 3 bilhões. Um até dois porcentos são evangélicos só, mas
resulta em uns 40 milhões. Entre eles tem 8 milhões meninas entre 8 e 35 anos
de idade. Vale a população de um país pequeno como Dinamarca inteiro, mas a
dificuldade é como achá-las em uma população tão grande.
Para isso existem agências, e agências boas de empregadas
anotam entre as habilidades e qualidades da candidata também a religião, já que
em muitos países existem restrições às religiões.
Os árabes adoram empregadas evangélicas, mas justamente o
rei da Arábia Saudita quer proibir a contratação de empregadas não-muçulmanas.
Enfrentou uma oposição acirrada. A lei iria ajudar às meninas muçulmans pobres
de Paquistão e outros países que seriam contratadas em lugar de meninas
cristãs, mas os teólogos muçulmanos declararam que seria um pecado se um patrão
transa com uma empregada muçulmana ou até estupra-a. Por isso as famílias
tradicionais que respeitam o Alcorão não querem empregadas muçulmanas.
Leia muito mais sobre empregadas no livro: Contos de prostitutas II
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